Nosso organismo é totalmente dependente da nossa vontade, pois a mente é soberana na tomada de decisões que o afetam. Decidimos quando dormir, quando comer, o que comer, o que respirar, o que exigir de nossa musculatura, o quanto de gordura acumular, o tamanho e peso da barriga, etc. etc.
Como pode o organismo demonstrar que não está satisfeito com suas condições operacionais?
Nada mais eficaz do que gerar uma dor no órgão de decisão, ou seja, na cabeça. É por esse motivo que essa dor se manifesta por diversas causas, ficando difícil estabelecer uma relação de causa e efeito.
Para complicar a situação, as pessoas com dor de cabeça costumam tomar remédios que inibem a dor, mas aumentam as causas do problema. Estabelece-se, assim, um círculo vicioso através do qual a dose de medicação tem de ser constantemente aumentada, até se substituir um medicamento por outro mais forte, ou de nova geração, eufemismo adotado pelos laboratórios.
Um organismo sadio, satisfeito com o cuidado que lhe é dispensado, não tem razão para mandar sinais de desconformidade sob forma de dor de cabeça.
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