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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Pedófilos devem responder perante Deus e Os Tribunais

Vítimas de abusos sexuais consideram insuficientes as desculpas de Bento XVI.
A necessidade de os pedófilos e abusadores responderem perante a justiça civil e a canónica, uma investigação nas dioceses, congregações religiosas e seminários afectados, retiros espirituais orientados para a "redescoberta das raízes da fé" para "todos os bispos, padres e religiosos" da Irlanda, são algumas das iniciativas previstas na carta pastoral de Bento XVI aos católicos deste país, em que pede perdão pelos crimes de pedofilia cometidos por elementos da hierarquia e das ordens religiosas.
A carta será lida hoje em todas as paróquias irlandesas e nela o Papa recomenda, no plano espiritual, tempos "de penitência" desde agora até "à Páscoa de 2011", de "oração fervorosa" e de "adoração eucarística" com o objectivo de pedir perdão "pelos pecados que tanto mal causaram".
Igrejas e capelas devem ser "especificamente resevadas" para estes momentos de oração, observa Bento XVI naquele que é o primeiro documento da Igreja sobre a pedofilia a ser assinado por um Papa, como referiam ontem vaticanistas citados pelas agências.
As organizações representativas das vítimas reagiram friamente ao documento papal, considerando que este fica "muito àquem" das expectativas. A responsável do grupo One in For, Maewe Lewis, sublinhou a "penosa ausência de desculpas" às vítimas, "que esperavam o reconhecimento da forma ultrajante como foram tratadas", um facto "doloroso".
Para a responsável da One in For, Bento XVI não admitiu a existência de uma "política deliberada ao mais alto nível da Igreja para proteger os delinquentes sexuais".
O dirigente de uma segunda entidade, John Kelly, que representa a SOCA, afirmou que o Papa expressou "mais aspirações" do que posições "substantivas", realçando contudo "o reconhecimento de que houve sevícias e foram ocultados muitos crimes".
Uma vítima de abusos, Christine Buckley, declarou ser sua intenção encontrar-se com o Papa para lhe relatar os abusos de que fora vítima numa escola de Dublim. "E nessa altura quero que esteja presente a freira que abusou de mim e que ela ouça na presença do Papa aquilo que me fez e como quase destruiu a minha vida", disse Buckley.
A carta em 14 pontos, que conclui com uma Oração pela Igreja da Irlanda, foi saudada pela figura máxima da hierarquia, cardeal primaz Sean Brady como o "início de um momento alto de renascimento e esperança" para a Igreja deste país.
A publicação desta carta coincidiu ainda com a inauguração da presença do Vaticano no Twitter.
No documento, o Papa dirige-se, sucessivamente, aos "irmãos e irmãs da Igreja da Irlanda", às vítimas dos abusos e suas famílias, aos padres e religiosos que abusaram de crianças, aos pais em geral, às crianças e jovens irlandeses e, finalmente, aos padres, bispos, religiosos e católicos da Irlanda. O último ponto é consagrado ao anúncio das medidas já referidas.
Bento XVI admite "que esta dolorosa situação não será resolvida a curto prazo", escrevendo que, primeiro que tudo, devem ser admitidos "perante Deus e perante as pessoas os pesados pecados cometidos sobre crianças indefesas" - "crimes individuais" dos abusadores e "graves erros de julgamento e falhas de liderança" por parte da hierarquia.
Uma realidade que tornou "difícil para muitos voltar a transpor as portas" de um templo. Os crimes cometidos ao longo de mais de meio século, fizeram também mal à Igreja e "à percepção pública do que é a vida sacerdotal e religiosa". O resultado final "ensombrou a luz do Evangelho a um ponto que séculos e séculos de perseguição nunca o tinham conseguido", reflecte o Papa.

SOU ÉTICO! Cito as fontes. Copiado do Site Notícias Cristãs. Link Original: http://news.noticiascristas.com/2010/03/pedofilos-devem-responder-perante-deus.html#ixzz1ByKsc7N2
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

Igrejas do norte do Sudão temem repressão após a separação


As igrejas do norte do Sudão, que é de maioria muçulmana estão tentando tranquilizar suas congregações de que estarão seguros caso haja uma separação do sul. Os cristãos que temem uma repressão estão deixando seus rebanhos.

As principais igrejas no norte estão resolutas de que permanecerão apesar da secessão esperada do sul, em um plebiscito previsto para dividir o maior país da África. Os sulistas são na sua maioria cristã ou seguem religiões tradicionais. O norte é de maioria muçulmana e está sob a lei islâmica desde 1983.

"Mesmo se houver apenas uma esquerda cristã no norte do país, estaremos aqui porque o pastor não pode abandonar o seu rebanho", disse o cristão Quintino Okeny Joseph, vigário geral da Arquidiocese de Cartum.

O referendo que aconteceu durante uma semana e culminará de um acordo de paz de 2005 entre o norte e o sul. Ele terminou a mais longa guerra civil da África, travada principalmente entre o norte muçulmano e árabe do Sudão e do sul.

A igreja católica sudanesa enfrentou o seu período mais difícil, segundo Joseph.

Ele disse que o governo não reconhecer seus certificados de casamento e confiscaram o Clube Católico [tradução livre] – um grande número de visitantes entra a partir do aeroporto de Cartum.

"Agora as coisas estão melhores, a liberdade de culto está lá - se permanecer desta forma e os cristãos no norte do país forem respeitados, ficaremos bem", disse Joseph.
Mas os cristãos - a maioria dos quais são sulistas - tem se assustado com os comentários do presidente Omar Hassan al-Bashir, sobre a implementação da lei islâmica ser reforçada no norte após a separação.

"Quando você lê a notícia, o medo vem", disse o reverendo anglicano Emanual Natania. "A questão é ouvir dos líderes que decidiram que a lei sharia será a lei do estado. Como cristão isto mexe com você de modo que tem medo."

Cartum tem dezenas de igrejas por toda a cidade, muitos em posições de destaque como em terras principais.

Na missa de domingo, na Catedral Anglicana, apenas 50 cristãos apareceram. No que foi também o primeiro dia de votação, dia 09 de janeiro, um quarto da congregação habitual na maior parte do sul compareceu. Dados da ONU dizem que 2.000 repatriados sulistas chegam a cada dia no sul.

"Alguns deles têm ido para o sul votar e voltar, alguns partiram e não voltam. Muitos destes estão preocupados com o futuro", disse o reverendo Hassan El Fil.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A BIBLIA EM PERIGO


Apple censura jogo onde Jesus aparece com uma metralhadora.Copiei do Notícias Cristãs
Um jogo onde Jesus aparece com uma metralhadora na mão foi censurado pela Apple.
Moral Decay (título do jogo) mostra Jesus empunhando uma metralhadora para combater diversas criaturas. 
O jogo foi desenhado para o iPhone, iPod touch e para o iPad com o título Decadência Moral e o seu criador, Tim Omernick, enviou por diversas vezes várias versões do jogo para Apple no sentido de ser aprovado.
No entanto, a Apple considerou que o jogo era violento por mostrar uma personagem com uma metralhadora na mão. Omernick explicou que o objectivo do jogo era mostrar que o Mundo estava prestes a acabar e que surgia em cena uma personagem capaz de travar a destruição total.
Após várias avaliações a principal personagem do jogo, Jesus Cristo, chama-se agora Chris T.